O Aero Willys lançado em 25 de março de 1960, baseado num projeto antigo que não deu certo o Aero-Ace foi concebido em cima da plataforma do Jeep, por tanto um carro duro, somente o modelo quatro portas foi produzido era uma das poucas opções da época.
Autor: Garagem Velha
CHARMANT
A história do Charmant Sua carroceria feita em fibra de vidro derivava de um Citroen 11 Legère 1951 e era retrabalhada para ser acoplada no chassi da Brasília com o assoalho de fusca. A carroceria era um pouco encurtada e possuía apenas duas portas que se abriam no sentido convencional. A grade do radiador foi diminuída por questão estética e a traseira foi substituída pela do modelo 15 Legère por permitir o uso do motor do Fusca. Os faróis eram os mesmos do MP Lafer e as lanternas traseiras eram as do Chevrolet Veraneio. O seu nome deriva do francês que traduzindo significa charmoso, cativante. O Charmant, “primo” do gringo, teve 15 unidades fabricadas e devido ao seu custo elevado sua produção foi interrompida.
Acha
A empresa Acha Indústria e Comércio de Carrocerias Esportivas Ltda., de Santos (SP), apresentou no XI Salão do Automóvel, em 1978, um kit de veículo esportivo para montagem sobre plataforma VW Brasília. A carroceria, de plástico reforçado com fibra de vidro, se adaptava perfeitamente ao chassi VW, aproveitando toda a furação original e não exigindo nenhuma intervenção adicional; painel de instrumentos e chicote elétrico eram do Passat TS. Dentre os acessórios opcionais estavam vidros ray-ban e forração de couro. O carro sofreu algumas alterações estéticas após sua apresentação, tendo sido disponibilizado para venda a partir do início de 1982.
Bonadei
Nascido na Itália em 1879, Claudio Bonadei veio para o Brasil com 20 anos de idade. Iniciou sua vida profissional em São Paulo (mecânico de máquinas de costura), dedicando-se à mecânica como hobby; em 1903 aproveitando um chassi de um modelo usado e utilizando um motor importado da França, construiu no quintal de sua casa um automóvel, pela primeira vez no Brasil. Ele mesmo fez a carroçaria – modelo tonneau – e quase todos os acessórios, como buzina, lanternas e rodas. Dois anos depois, quando o carro ficou pronto, Bonadei verificou que não poderia levá-lo à rua senão derrubando as paredes da garagem. Foi o que fez; e, na estréia do automóvel, subiu a ladeira da avenida São João, sendo aplaudido pelos pedestres que assistiram à façanha. O mecânico se transformou no primeiro a realizar o sonho da classe média: ter um carro e levar a família para passear nos fins de semana. E no maior estilo, trajando quepe, óculos contra poeira, e uma capa de linho que ia do pescoço aos pés. Fonte: Enciclopédia do Automóvel e edição especial Quatro Rodas “O carro no Brasil”
Batraquio
Primeiro e único automóvel anfíbio nacional, o Batráquio – nome inspirado na fase em que o girino perde a cauda – foi inteiramente projetado e construído nos fundos da garagem do empresário paulista Erineu Cicarelli, 70 anos. “Tudo feito apenas com os recursos de uma pessoa praticamente sem recursos”, brinca o idealizador da proposta.
BOBBY
Não temos maiores informações deste fabricante.
Packard Woerdenbag
Modelo único desenvolvido pela Woerdenbag Motors, de João Geraldo Woerdenbag, no Rio de Janeiro. Este modelo nasceu do primeiro carro de corridas construído no Brasil, e era então equipado com motor Studebaker de 8 cilindros e conjunto de suspensão Alfa Romeo. Após participar de competições entre 1939 e 1952, o proprietário da empresa, por volta de 1955
decidiu transformar o obsoleto bólido de corridas num carro de turismo. Uma nova carroceria conversível foi artesanalmente produzida, e o motor foi substituído por um da marca Packard. Ao que parece, o carro ainda existe, nas mãos de um colecionador de São Paulo. O dono deste veículo é tio do cantor Lobão…
Kombi Touring
O Motor Home Karmann Mobil Touring é aparentemente parecido com a Safari, com algumas características particulares Além da visível ausência do dormitório de casal dianteiro superior, o motor home que foi fabricado apenas nos anos 1970. possui motor traseiro tipo plano (daqueles usados na VW Variant II).O conjunto mesa/cama também é diferente não se apresentando em formato de “U”. A mesa é fixada como nos trailers pequenos da mesma fábrica. A Touring não possui tampa de motor externa. Apenas uma grade de ventilação do motor e aspiração de ar dos carburadores e varetas de óleo. O acesso ao mesmo se dá pela parte interna somente.
O tanque de gasolina é o original da Kombi, de 45 Litros. Um bagageiro acima da cabine aumenta a capacidade de bagagem do veículo, o Motor Home precursor da Safari era homologado para 3 passageiros.
KOMBINET
Fica show a transformaçãonão é barata, mas vale a pena pode ser customizado de acordo com o bolso de cada um, dá para viajar o mundo com a velha senhora
Touring Club do Brasil
Presente desde 1923 deu grande contribuição para história do automobilismo no Brasil